Heydar Aliyev CULTURAL CENTER

 

 

INFORMAÇÕES

 

País

AZERBAIJÃO

Arquiteto

ZAHA HADID ARCHITECTS

Prémios

DESIGN OF THE YEAR 2014

Fotos

IWAN BAAN, HUFTON + CROW, HÉLÈNE BINET
 

 

 

Dados e Produtos

Componentes do Edíficio

Impermeabilização Sintética

SOLUÇÕES

Impermeabilização Sintética Tela TPO FLAGON EP/PR

 

FLAGON EP/PR 

Heydar Aliyev Cultural Center - Ondas de vento no lugar de estrutura

 

Como o vento, é na fluidez do movimento que nos esquecemos da elevada complexidade arquitetónica e de engenharia que esconde o Heydar Aliyev Cultural Center. 

Fechar os olhos e conseguir ver, sentir, como cada curva estrutural do Heydar Alyev foi feita bela brisa que soprava em Baku. Linhas rectas que se curvam e ondulam feitas ondas músicais ou voos de pássaros, perante o ar, leves. Aqui não ha peso nem rigidez. Mas há. Existe um trabalho incrível, uma criatividade sem barreiras que deu lugar a este Centro Cultural, de Zaha Hadid Architects, vencedor do prémio de DESIGN OF THE YEAR em 2014. 

"Zaha Hadid Architects foi escolhido como escritório responsável pelo projeto do Centro de Heydar Aliyev a partir de um concurso em 2007. O centro, concebido para se tornar o edifício principal para programas culturais da nação, quebra as ordens rígidas da arquitetura soviética que é tão presente em Baku, aspirando expressar a sensibilidade da cultura Azeri e o otimismo de um país que olha para o futuro.

O projeto do Centro Heydar Aliyev estabelece uma relação contínua e fluida entre sua praça circundante e o interior do edifício. A praça, acessível a todos como parte do tecido urbano de Baku, se eleva para envolver um espaço interior igualmente público e definir uma seqüência de espaços de eventos dedicados à celebração coletiva da cultura contemporânea e tradicional Azeri. Formações elaboradas, como ondulações, bifurcações, dobras, e inflexões modificam este superfície da praça em uma paisagem arquitetônica que realiza uma infinidade de funções: acolher, abraçar, direcionar os visitantes através de diferentes níveis do interior. Com este gesto, o edifício dilui a distinção convencional entre o objeto arquitetônico, a paisagem urbana e uma praça urbana."

 

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